Marielle Franco e Anderson Gomes foram vítimas de assassinato e na mesma noite redes bolsonaristas veicuralam fakes news sobre a vereadora.
Após a morte de Marielle Franco, uma série de fake news foram propagadas nas redes sociais e em alguns veículos de comunicação. Algumas das principais incluem:
1. **Acusações de ligação com o crime organizado:** Houve tentativas de associar Marielle Franco a facções criminosas, sugerindo que sua morte seria resultado de conflitos com o crime organizado, apesar de não haver nenhuma evidência que sustentasse essa alegação.
2. **Alegações de que ela seria casada com um traficante:** Foram disseminadas informações falsas de que Marielle seria casada com Marcinho VP, um conhecido traficante do Rio de Janeiro. Essa história foi amplamente desmentida, mas persistiu como parte da tentativa de difamação da vereadora.
3. **Rumores de que ela teria engravidado uma mulher antes de ser assassinada:** Essa fake news sugeria que Marielle Franco estaria envolvida em um relacionamento lésbico que resultou em uma gravidez, o que seria uma possível motivação para seu assassinato. No entanto, não há evidências para sustentar essa afirmação.
4. **Alegações de que ela seria ligada ao tráfico de drogas por meio de familiares:** Surgiram rumores falsos de que familiares de Marielle estariam envolvidos com o tráfico de drogas, tentando assim manchar sua reputação póstuma.
Essas fake news foram amplamente desmentidas por investigações sérias e pela mídia responsável. No entanto, demonstram a complexidade do contexto político e social no qual Marielle Franco estava inserida, bem como a persistência de tentativas de difamação mesmo após sua morte trágica.
